29/05/2023 às 09h32min - Atualizada em 29/05/2023 às 09h32min

Princesa vive 'dopada' para aguentar pressão da realeza

Há supostamente nove anos, a princesa tem utilizado uma combinação de três medicamentos analgésicos e indutores do sono

Com edição da Redação Belem.com.br
O Liberal
Reprodução

A princesa Charlene Wittstock, nascida no Zimbábue, enfrenta desafios desde que se envolveu com o príncipe Alberto de Mônaco. A ex-nadadora de 45 anos teria até mesmo tentado fugir no dia do casamento com o nobre, mas o matrimônio acabou se concretizando. Desde então, muitas especulações têm cercado a vida da princesa, que raramente sorri e evita aparecer em público.


De acordo com informações da revista Here, compartilhadas pela publicação portuguesa Flash!, Charlene estaria vivendo sob efeito de medicamentos para lidar com a pressão da mídia e da família real.


Há supostamente nove anos, a princesa tem utilizado uma combinação de três medicamentos analgésicos e indutores do sono. Esse coquetel teria levado Charlene a buscar tratamento em uma clínica de reabilitação mais de uma vez.


Ela não consegue lidar com a pressão e a crueldade de certos membros da família, que a fazem sofrer em silêncio há 10 anos", revelou uma fonte à revista Here. Segundo a publicação, Alberto está ciente do drama vivido pela princesa e tenta ajudá-la: "Apesar de ser um tabu no principado, todos sabem sobre a dependência de Charlene".


O príncipe já fez declarações públicas sobre a ausência da esposa em eventos. "Sei que há rumores circulando, mas deixem-me dizer que não se trata de covid-19, câncer ou cirurgias estéticas, como tem sido especulado", assegurou Alberto de Mônaco à revista People.


O casal tem dois filhos: Jacques e Gabriella. Os gêmeos nasceram em 2014, três anos após os pais oficializarem sua união.


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