18/12/2019 às 10h44min - Atualizada em 18/12/2019 às 11h25min

Brasil é o segundo país onde a produção de podcasts mais cresce

O país ocupou o segundo lugar no ranking da Voxnest, atrás apenas da Argentina.

DINO
Crescimento da produção de podcasts no Brasil


O ano de 2019 foi considerado por muitos como “o ano do podcast no Brasil”. Nos últimos 12 meses, milhões de pessoas de todas as faixas etárias passaram a ter contato com um formato de mídia que até então era reservado aos mais geeks. Se nos Estados Unidos esta mídia já ultrapassou a barreira do mainstream, no Brasil o podcast vive o seu boom em termos de produção e interesse por parte do público, que passou a descobrir um novo jeito de consumir conteúdo em áudio. 

Empresas da indústria do áudio, atentas ao fenômeno global do podcast, anunciaram investimentos, aquisições e expansões em 2019. O Spotify, por exemplo, escolheu a capital paulista para sediar a primeira edição global do Spotify For Podcasters Summit - um evento 100% focado em podcasts que promoveu mais de 50 atividades gratuitas e reuniu centenas de produtores de conteúdo. 

A Voxnest, empresa americana de tecnologia em áudio, identificou grandes oportunidades no mercado brasileiro e decidiu expandir a atuação do Spreaker - sua plataforma de criação, distribuição e monetização de podcasts - no país. E para encerrar o ano, lançou pela primeira vez uma edição brasileira do seu anual State of the Podcast Universe Report, até então lançada apenas em inglês. 

Com dados coletados entre janeiro e novembro de 2019, o relatório de 20 páginas apresenta informações sobre produção, idioma, categorias de shows, categorias mais reproduzidas por hora, uso de dispositivos, plays versus downloads, monetização por ads programáticos e as 10 cidades brasileiras que mais ouviram podcasts  em 2019. 

Como era de se esperar, o Brasil aparece muito bem colocado na categoria produção de podcasts em nível global. O país ocupou o segundo lugar no ranking da Voxnest, atrás apenas da Argentina, com um incremento de 85% na comparação de janeiro e novembro. 

O relatório também apresenta tendências, rupturas da indústria em 2019, desafios e uma previsão do que vem por aí em 2020. 

Para acessar a versão completa do relatório, clique aqui

 


 
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