06/02/2020 às 18h00min - Atualizada em 06/02/2020 às 18h00min

Coronavírus: casos suspeitos no Brasil caem de 11 para 9

Dados foram apresentados pelo Ministério da Saúde, hoje, em Brasília

Agência Brasil
Com edição do belem.com.br
O boletim foi apresentado durante a reunião, em Brasília, com secretários de saúde dos Estados e capitais de todo o País (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
  
O Ministério da Saúde atualizou, nesta quinta-feira (6), as informações repassadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde sobre a situação dos casos suspeitos do novo coronavírus no Brasil. Agora, nove casos se enquadram na atual definição de caso suspeito para nCoV-2019, uma redução de dois casos suspeitos em relação ao informe do dia anterior.

O boletim foi apresentado durante a reunião, em Brasília, com secretários de saúde dos Estados e capitais de todo o País.

As ocorrências suspeitas estão sendo monitoradas pelo Ministério da Saúde nos seguintes Estados: Minas Gerais (1), Rio de Janeiro (1), São Paulo (3), Santa Catarina (1) e Rio Grande do Sul (3). O ministério também já descartou 24 casos para investigação de possível relação com a infecção humana pelo coronavírus, três casos a mais do que o boletim divulgado nesta quarta-feira (5).

Todas as notificações foram recebidas, avaliadas e discutidas com especialistas, caso a caso, junto com as autoridades de saúde dos Estados e municípios.

Alinhamento

Segundo o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde e secretário de Saúde do Pará, Alberto Beltrame, os Estados estão “absolutamente alinhados, conformes e prontos, fazendo dessa unidade uma resposta robusta do Brasil”, no caso de uma eventual chegada da doença no País.

“Os Estados estão absolutamente preparados para esse evento. Todos têm planos de contingência já montados, envolvendo não só as secretarias, mas também setores como o da vigilância sanitária e o setor privado, que não pode ser ignorado e precisa ter unidade e comunicação de casos suspeitos”, disse.

Segundo ele, essa articulação será o “ponto chave” para o enfrentamento do coronavírus, bem como a experiência adquirida para o enfrentamento do H1N1, em 2009.

* Com informações do Ministério da Saúde

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