22/08/2023 às 09h00min - Atualizada em 22/08/2023 às 09h00min

Projeto de alunas de Enfermagem da Uepa é premiado pelo IEL

Lorena Rocha e Élida Andrade são estagiárias bolsistas da Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna

com edição da Redação Belem.com.br
Agência Pará
Acervo Pessoal
Neste mês de agosto, no qual se comemora o Dia do Estagiário, as acadêmicas de Enfermagem Lorena Rocha e Élida Andrade, da Escola de Enfermagem Magalhães Barata (EEMB), da Universidade do Estado do Pará (Uepa), conquistaram o primeiro lugar no Prêmio Instituto Euvaldo Lodi (IEL) de Talentos, na etapa regional da modalidade IEL Estágio. O projeto foi o único do Norte selecionado e a próxima etapa será nacional. As estudantes são estagiárias bolsistas da Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna (FHCGV), por meio do IEL.

O objetivo do prêmio é reconhecer as melhores práticas de estágio do Brasil desde 2005 e estimular que empresas, estagiários e instituições de ensino compartilhem suas experiências e realizações. Além disso, busca incentivar a inovação e o desempenho, mediante o reconhecimento e premiação de projetos inovadores. A estratégia é reconhecer e incentivar a implementação de projetos, na jornada acadêmica e profissional dos jovens, levando resultados para as empresas.

O projeto vencedor é intitulado "Serviço de Prevenção e Tratamento de Lesão de Pele", sob orientação do mentor, enfermeiro Tárcio Amoras. O serviço foi idealizado pela Chefia de Enfermagem, por meio da enfermeira e gestora geral Christielaine Zaninotto, e desenvolvido na prática pelas enfermeiras Rosana Matos e Auriceli Souza. “Esse prêmio não é apenas nosso, mas de todos aqueles que colaboraram para que ele se tornasse realidade na prática, no hospital, como a doutora Heloísa Guimarães. Isso se chama o poder da colaboração”, afirma a estudante Élida Andrade.

Importância

Por meio do projeto selecionado, foi criado e implantado um grupo, em conjunto com as estagiárias, enfermeiras e serviço de enfermagem do Hospital das Clínicas, para diminuir o tempo de internação e risco de infecção dos pacientes, e, como consequência, também reduzir o gasto hospitalar. “O paciente ganha em qualidade de atendimento, pois temos enfermeiros que vão passar diariamente, visualizar os possíveis riscos de lesões e, quando o paciente tiver uma lesão, vão cuidar de forma muito incisiva para que ele logo tenha a cura e receba alta”, explica a professora da Uepa Andrezza Ozela, que atua como colaboradora do serviço de enfermagem na FHCGV.

Para as estudantes de Enfermagem da Uepa, este momento é considerado “marcante” na trajetória acadêmica, pois as “potencializa como futuras enfermeiras, embasadas na ciência e na humanização ao paciente”. “Como estudantes de enfermagem do Campus IV, sentimos imensa gratidão pelos ensinos que nos foram passados pelos docentes da instituição que, desde o início da graduação, nos incentivam na pesquisa e na iniciação científica. Desse modo, vislumbramos a Enfermagem sendo valorizada como profissão científica, que contribui não apenas para a promoção e prevenção da saúde, mas também como profissão primordial para a melhoria de serviços ofertados aos pacientes”, destaca Élida Andrade.

 

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