08/02/2021 às 16h00min - Atualizada em 08/02/2021 às 16h00min

Chegam ao Pará mais de 64 mil doses da CoronaVac

Distribuição aos municípios paraenses começa hoje, 8

Agência Pará
Com edição do Belém.com.br
O primeiro lote de vacinas chegou ao Pará no dia 18 de janeiro. (Foto: Govesp)
     
A quarta remessa de vacinas contra o novo coronavírus chegou ao Pará neste último fim de semana. Segundo a Secretaria de Saúde do Pará (Sespa), as mais de 64.400 doses da CoronaVac começam a ser enviadas aos 144 municípios paraenses a partir de hoje, 8 de fevereiro.

“Com esse segundo lote iremos aproveitar a mesma logística para enviar também as segundas doses do primeiro lote, obedecendo o prazo de 21 dias de diferença para imunização, conforme estabelecido pelo Plano Nacional de Imunização do Ministério da Saúde”, explicou o secretário adjunto de gestão administrativa da Sespa, Ariel Sampaio.

A Secretaria de Estado de Segurança e Defesa Social (Segup) irá realizar o transporte para os municípios do Pará e regionais da Sespa para que seja feita a regulação da aplicação das doses. “Nessa logística será utilizada as aeronaves do Graesp, do grupamento fluvial e viaturas pela via terrestre, transportando as vacinas em menos de 24 horas em cada município do Pará”, explicou o secretário da Segup, Ualame Machado.

O primeiro lote de vacinas chegou ao Pará no dia 18 de janeiro, quando o estado recebeu 173 mil doses da CoronaVac. O segundo ocorreu no dia 24 de janeiro, quando chegaram 49 mil doses da Oxford/AstraZeneca, e no dia 25 de janeiro mais 29 mil doses da CoronaVac foram entregues ao estado

A vacinação no Pará ocorrerá simultaneamente em todos os 144 municípios e os grupos serão cumulativos no decorrer das etapas definidas. Conheça as fases previstas.

Plano de Vacinação

1ª Fase: trabalhadores de Saúde; pessoas com mais de 60 anos que vivem em instituições de longa permanência e indígenas aldeados. 
2ª Fase: profissionais da Segurança Pública na ativa; idosos de 60 a 79 anos de idade; idosos a partir de 80 anos e povos e comunidades tradicionais quilombolas. 
3ª Fase: pessoas com comorbidades (doenças como diabetes, hipertensão e obesidade);
4ª Fase: trabalhadores da Educação; Forças Armadas; funcionários do sistema penitenciário; população privada de liberdade e pessoas com deficiência permanente severa.

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