11/08/2022 às 15h00min - Atualizada em 11/08/2022 às 15h00min

Pará registra, em 2022, quase 2 mil casos de Leishmaniose

Em agosto é celebrada a Semana Nacional de Combate às Leishmanioses

Redação Belem.com.br
Com informações do Governo do Estado
Há duas formas de leishmaniose: a tegumentar, ou cutânea, e a visceral. (Foto: Divulgação / Tua Saúde)

                                                                                           
Até o próximo dia 17 de agosto, é celebrada a Semana Nacional de Combate às Leishmanioses. A data visa o controle da doença e alerta sobre riscos e cuidados. Em 2022, foram registrados no estado do Pará 76 casos de leishmaniose visceral e 1.732 do tipo tegumentar.


O diagnóstico é feito por meio de exames clínicos e laboratoriais, o tratamento deve ser acompanhado por profissionais de saúde. A demora e dificuldade da detecção precoce da doença pode levar a morte.

Doença

Há duas formas de leishmaniose: a tegumentar, ou cutânea, e a visceral. A tegumentar é uma doença infecciosa, não contagiosa, transmitida por diversas espécies de protozoários do gênero Leishmania, que acometem o homem e provocam úlceras na pele e nas mucosas das vias aéreas superiores.

Sintomas

A Leishmaniose visceral tem como sintomas febre intermitente, fraqueza, emagrecimento, anemia, palidez, aumento do baço e do fígado, comprometimento da medula óssea, problemas respiratórios e diarreia.

Transmissão

A Leishmaniose visceral, ou calazar, é uma doença transmitida pelo mosquito-palha ou birigui (Lutzomyia longipalpis) que, ao picar, introduz na circulação do hospedeiro o protozoário Leishmania chagasi.


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