24/01/2023 às 12h05min - Atualizada em 24/01/2023 às 13h30min

Pará recebe final da Superliga Universitária de 26 a 29 de janeiro

As disputas irão ocorrer no Campus III e II da Universidade do Estado do Pará e no IFPA

Ag.Pará
As disputas irão ocorrer no Campus III e II da Universidade do Estado do Pará e no IFPA. Foto: Ag.Pará

Criada em maio de 2022, a Super Liga Universitária (@superliga_2022 no Instagram) terá as suas etapas finais do campeonato em Belém, realizadas no período de 26 a 29 de janeiro. As disputas ocorrerão no Campus III (Educação Física) e II (CCBS) da Universidade do Estado do Pará (Uepa) e no Instituto Federal do Pará (IFPA).

Estão classificados os times das oito regionais da Superliga: Belém, Tucuruí, Santarém, Paragominas, Marabá, Bragança, Abaetetuba, Castanhal, que vêm de vários campi de universidades públicas - além de Uepa, IFPA, Universidade Federal do Pará (UFPA), Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) e Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa). Os competidores são atletas das modalidades coletivas voleibol, basquetebol, handebol e futsal, e das atividades individuais, como atletismo, natação, badminton, tênis de mesa, karatê, judô e jiu-jitsu. Também haverá, pela primeira vez, disputa no Desporto Universitário Paralímpico em atletismo, natação e parabadminton.

De acordo com Higson Coelho, que conduz o projeto Gestão do Esporte Universitário no Pará, a iniciativa da Superliga Universitária está dentro dessa visão macro, e envolve a pesquisa no âmbito funcional, psicológico e pedagógico.

"Nossa expectativa é termos cerca de mil atletas de todo o Estado competindo. Nosso legado, para além de promover a cultura esportiva, é fazer com que as pessoas busquem melhorar a sua saúde física, mental, alimentar, e mesmo o próprio desempenho pedagógico. Estamos encerrando um ciclo e esperamos fortalecer os esportes universitários. Chegamos a todas as regiões do Estado e esperamos renovar a Superliga por mais dois anos", declara o gestor público.

ParáCelso Silva é quem coordena a Superliga, e afirma que o foco do projeto é democratizar e integrar o esporte universitário, uma meta alcançada após oito regionais, segundo ele. "Temos atletas marajoaras participando pela primeira vez, e também quilombolas, indígenas, e nesta fase final nós vamos conseguir reunir todos esses atletas desses oito lugares do Pará. E além das modalidades coletivas e individuais, teremos pela primeira vez o Paradesporto Universitário no Pará, com paraatletas da Ufopa, Unifesspa, IFPA, UFPA", detalha.

Quase quatro mil competidores participam ou participaram de alguma fase do campeonato, o que torna a Superliga o maior evento paraense de todos os tempos do esporte universitário. "Em números, nosso crescimento é gigantesco, e a intenção é aumentar essa participação e oferecer democracia aos nossos atletas, nossos universitários. Podemos ter, por exemplo, um indígena que estuda em Marabá representando a sua instituição em uma disputa aqui em Belém", justifica Celso.


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