23/05/2024 às 16h03min - Atualizada em 23/05/2024 às 16h03min

Grupo de Estudos da Uepa oferta curso de inglês para comunidades

As aulas ocorrem durante as quartas-feiras e aos sábados

BELEM.COM.BR
AG.PARÁ
As aulas ocorrem na UsiPaz do Jurunas/Condor. FOTO: RODRIGO PINHEIRO / AG.PARÁ
                                                                                                                                
                                                                                                        
Com a proximidade da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP 30), aumenta o interesse do belenense por aprender idiomas estrangeiros, principalmente a Língua Inglesa, que possibilitará a comunicação com os milhares de visitantes vindos de outros países, que são esperados para a conferência em Belém. 

Com o objetivo de atender uma parte específica dessa demanda, o Grupo de Estudos de Professores de Línguas do Pará (Geplipa), do Centro de Ciências Sociais e Educação (CCSE) da Universidade do Estado do Pará (Uepa) oferta aulas de inglês a comunidades atendidas pela Usinas da Paz do Jurunas/Condor, em um projeto de extensão gratuito.

“Procuramos a Usina da Paz com a proposta de desenvolvermos ações de extensão do nosso grupo de pesquisa, considerando que as comunidades da periferia também precisam estar engajadas na dinâmica e nas movimentações do evento COP 30. Qualificar essas comunidades é assegurar uma educação linguística democrática”, explica a professora Érika Castro, coordenadora do projeto, juntamente com a professora Suzanny Silva.

A proposta do Geplipa é ir além dos muros da universidade, levando os estudantes de Letras, professores parceiros da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e professores da Uepa para encontros que trabalhem na perspectiva da Linguística Crítica, mestiça e indisciplinar.

As aulas na Usina da Paz Jurunas/Condor ocorrem às quartas-feiras, para jovens de até 20 anos e, aos sábados, com duas turmas: uma para jovens e outra exclusiva para adultos, com participação principalmente de mulheres. 

Com a proximidade da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP 30), aumenta o interesse do belenense por aprender idiomas estrangeiros, principalmente a Língua Inglesa, que possibilitará a comunicação com os milhares de visitantes vindos de outros países, que são esperados para a conferência em Belém. 

Com o objetivo de atender uma parte específica dessa demanda, o Grupo de Estudos de Professores de Línguas do Pará (Geplipa), do Centro de Ciências Sociais e Educação (CCSE) da Universidade do Estado do Pará (Uepa) oferta aulas de inglês a comunidades atendidas pela Usinas da Paz do Jurunas/Condor, em um projeto de extensão gratuito.

“Procuramos a Usina da Paz com a proposta de desenvolvermos ações de extensão do nosso grupo de pesquisa, considerando que as comunidades da periferia também precisam estar engajadas na dinâmica e nas movimentações do evento COP 30. Qualificar essas comunidades é assegurar uma educação linguística democrática”, explica a professora Érika Castro, coordenadora do projeto, juntamente com a professora Suzanny Silva.

A proposta do Geplipa é ir além dos muros da universidade, levando os estudantes de Letras, professores parceiros da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e professores da Uepa para encontros que trabalhem na perspectiva da Linguística Crítica, mestiça e indisciplinar.

As aulas na Usina da Paz Jurunas/Condor ocorrem às quartas-feiras, para jovens de até 20 anos e, aos sábados, com duas turmas: uma para jovens e outra exclusiva para adultos, com participação principalmente de mulheres. 

Em atividade desde o início do ano, o grupo não deve parar por aí. A expectativa para o segundo semestre é incluir novas turmas. Assim, espera a participação de mais alunos voluntários do curso de Letras - Língua Inglesa. 

Para o instrutor voluntário Fabrício Leonam, também do quinto semestre do curso, o projeto traz uma sensação de estar fazendo a diferença. “As pessoas que estão lá, estão porque precisam, porque querem aprender inglês, pois planejam trabalhar durante a realização da COP 30”, analisou. 

O mesmo sentimento é compartilhado pela instrutora Suzane Pinheiro. “Desde o primeiro momento tem sido muito gratificante, foi muito tocante quando a gente conheceu os alunos e ouviu suas histórias. É notável o quanto que eles querem estar lá, o quanto eles precisam desse curso. Eles demonstram isso também em sala de aula com empenho e muito interesse”, comentou.
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