“É preciso que este modelo seja mais inclusivo, permitindo que a população tenha acesso a todos os candidatos", disse Pablo Marçal. (Foto: Divulgação)
O candidato do Partido Republicano da Ordem Social (Pros) à Presidência da República, Pablo Marçal, criticou nessa terça-feira (2) os critérios de escolha da TV Globo, que o excluiu da bateria de entrevistas que será feita com os presidenciáveis no Jornal Nacional.
Marçal apontou que se encaixa nas duas principais regras que deveriam constar no modelo “seletivo” do JN: vem pontuando nas pesquisas eleitorais e seu partido tem representação no Congresso Nacional.
“É preciso que este modelo seja mais inclusivo, permitindo que a população tenha acesso a todos os candidatos, às ideias e propostas que poderão escolher nas urnas de outubro”, defendeu Marçal, que acrescentou: “A Globo não pode fazer um jornalismo exclusivo”.
Marçal lamentou que não tenha sido chamado para o sorteio, realizado ontem. Só cinco candidatos estavam lá: Luiz Inácio Lula da Silva, Jair Bolsonaro, Ciro Gomes, Simone Tebet e André Janones.
“Lamento e apelo para que o bom jornalismo da Globo volte atrás nos critérios e inclua os excluídos, pois – insisto - a população tem o direito de ouvir todos que estão disponibilizando os nomes para um cargo tão decisivo para o futuro do país”, reforçou Pablo Marçal.
