18/08/2022 às 19h01min - Atualizada em 18/08/2022 às 19h01min

Anvisa aprova fim da obrigatoriedade de máscaras em aviões

Equipamento passará apenas a ser recomendado nos voos

Com edição da Redação Belem.com.br
Agência Brasil
Uma série de protocolos em vigor desde o início da pandemia de covid-19 foi mantida. (Foto: Jeffrey Goreneweg And Hollandse Hoog / Redux)

 

                                                                                                                             
Depois de mais de dois anos, as máscaras deixarão de ser exigidas nos aviões e nos aeroportos. Por unanimidade, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta semana o fim da exigência do equipamento de proteção em voos no Brasil.

Apesar do fim da obrigatoriedade, as máscaras faciais e o distanciamento social continuarão a ser recomendados como medidas para minimizar o risco de transmissão da covid-19. A medida foi aprovada pelos cinco diretores da agência: Alex Machado Campos, que foi o relator; Daniel Pereira; Rômison Rodrigues Mota; Meiruze Sousa Freitas e Antonio Barra Torres, diretor-presidente da Anvisa.

Mesmo com o fim da obrigatoriedade das máscaras, uma série de protocolos em vigor desde o início da pandemia de covid-19 foi mantida. Os aeroportos e as companhias aéreas continuarão a cumprir as seguintes medidas:


- Disponibilização de álcool em gel
- Avisos sonoros com adaptações, recomendando o uso de máscaras, especialmente por pessoas vulneráveis
- Procedimentos de limpeza e desinfecção contínuas
- Sistemas de climatização
- Desembarque por fileiras

Em documento, a Anvisa informou que o cenário epidemiológico atual permite que algumas medidas sanitárias tomadas em 2020 sejam atualizadas, como o uso obrigatório das máscaras. “Diante do atual cenário, o uso de máscaras, adotado até então como medida de saúde coletiva, é convertido em medida de proteção individual”, destacou a Anvisa.

A máscara nos terminais aéreos e nos aviões deixou de ser exigida em diversos países, como os Estados Unidos, a França, o Reino Unido e Portugal. 
Em maio, a Anvisa liberou o serviço de bordo e autorizou o uso da capacidade máxi


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