17/10/2022 às 14h00min - Atualizada em 17/10/2022 às 14h00min

Sespa lança cartilha com orientações para a prevenção da varíola os macacos

O material está disponível de forma digital

Com edição da Redação Belem.com.br
Agência Pará

                                                                                                                                                                                            
Com o objetivo de esclarecer e tirar dúvidas da população e profissionais de saúde sobre o vírus Monkeypox (MPX), o Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), via Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS) lançou a cartilha “Monkeypox-Conhecer para Prevenir”.


O material, disponível de forma digital, contém informações sobre a doença, sua forma de transmissão, sintomas, forma de prevenção, além de orientações sobre a rede de atendimento para o paciente que apresenta os sintomas da doença.

A Monkeypox ficou conhecida popularmente como “varíola do macaco” e tem como principal característica o aparecimento de lesões na pele. A enfermeira e coordenadora do Cievs, Veronilce Borges, disse que a proposta é levar conhecimento sobre a doença para o público em geral e auxiliar os profissionais da saúde e, principalmente, os agentes comunitários.


“Percebemos a necessidade de produzir o material com informações básicas, essenciais, que ajuda a identificar um caso suspeito da doença, além de orientação para prevenção e controle. Precisamos falar de monkeypox numa linguagem simples e acessível tanto para os profissionais da saúde como para os agentes comunitários de saúde e população em geral. As ferramentas tecnológicas ajudam a atingir um maior número de pessoas”.

Sobre a forma de transmissão, a cartilha esclarece que o paciente precisa ter contato direto com lesões de pele da pessoa infectada, objetos e superfícies contaminadas (roupas, toalhas, lençóis) e contato direto com as secreções, seja ele próximo e prolongado. Entre os sintomas estão febre, dor de cabeça, dor no corpo, inchaço nos gânglios (íngua).

“É importante que as pessoas saibam que a transmissão da doença acontece entre humanos. O macaco não tem culpa. Por isso, não há justificativa para maltratar animais”, reforçou Veronilce.

Outro dado relevante apresentado no conteúdo digital é que qualquer pessoa pode ser infectada pelo vírus da Monkeypox, mas o paciente com o sistema imunológico comprometido, gestantes e crianças estão entre os grupos de riscos.

A cartilha “Monkeypox

Conhecer para Prevenir” orienta o paciente a usar máscara, cobrir as lesões com uma roupa e evitar aglomerações em casos de suspeitas da doença, além de procurar uma unidade de saúde de forma imediata.


“São orientações necessárias e importantes serem seguidas pelo paciente que contrai o vírus”, explicou a enfermeira.

A cartilha está disponível no site.


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