15/12/2022 às 15h39min - Atualizada em 15/12/2022 às 15h39min

Aeroporto de Belém conta com informações para migrantes e refugiados

As placas foram afixadas nas áreas de embarque e desembarque doméstico e internacional do terminal aeroportuário

Com edição da Redação Belem.com.br
Ag.Pará
Dados do Ministério da Cidadania revelam que mais de 1.400 imigrantes venezuelanos estiveram no Pará até outubro deste ano. (Foto:Pedro Guerreiro/Ag.Pará)
Migrantes, refugiados e apátridas que chegam a Belém pelo Aeroporto Internacional de Val de Cans e, a partir de agora, são informados por meio de uma placa, onde procurar ajuda humanitária em caso de necessidade. Nesta quinta-feira (15), a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, por meio da Coordenadoria de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, Erradicação do Trabalho Escravo e Promoção da Migração Segura (CTETP), e a Agência da ONU para Refugiados, cumpriram mais um etapa da campanha que visibiliza informações para este público. 

As placas foram afixadas nas áreas de embarque e desembarque doméstico e internacional do terminal aeroportuário. Em francês, inglês e espanhol, os migrantes refugiados e apátridas são informados sobre o funcionamento do Posto de Atendimento Humanizado ao Migrante e Refugiado, mantido pela Sejudh, que está localizado dentro do Aeroporto. 

Dados do Ministério da Cidadania revelam que mais de 1.400 imigrantes venezuelanos estiveram no Pará até outubro deste ano. A maioria vive na capital, Belém, que conta com 615 pessoas; seguido por Santarém, oeste paraense, com 310, Warao e Ananindeua, na região metropolitana, fica em 3º lugar, com 134 pessoas. Os números refletem o Cadastro Único para Programas Sociais e muitos deles têm, na Sejudh, o ponto de apoio para documentação e outros serviços.

Para a coordenadora da CTETP, Lorena Romão, a ação é pioneira, pois indica o serviço e onde ele está localizado. “No Pará recebemos migrantes e refugiados de diversas formas. Por isso, a Sejudh e a ACNUR fizeram um mapeamento dos locais de maior trânsito e fluxo de pessoas, para que pudéssemos indicar quais os locais que elas podem ter acesso facilitado aos serviços que estão disponíveis para ela", afirmou

 
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