10/01/2023 às 16h30min - Atualizada em 10/01/2023 às 16h30min

Primeiro trimestre de 2023 deve ter chuvas acima do normal

A previsão consta de boletim divulgado pela Rede Estadual de Previsão Climática e Hidrometeorológica do Pará

Agência Pará
Chuvas intensas estão previstas para a Região Metropolitana de Belém. (Foto: Bruno Cecim-Agência Pará)

O boletim de análise e previsão climática para os primeiros três meses deste ano – janeiro, fevereiro e março –, divulgado pela Rede Estadual de Previsão Climática e Hidrometeorológica do Pará, demonstra que no acumulado de chuvas do trimestre, na maioria das regiões, deve prevalecer na categoria acima do normal. Mas não são descartados pontos isolados, principalmente nas regiões Nordeste e Sudeste, com chuvas na categoria normal e abaixo do normal nesse período.

A Rede, formada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Instituto Nacional de Meteorologia (Inpe), Universidade Federal do Pará (UFPA) e pelo Centro Gestor Operacional do Sistema de Vigilância da Amazônia (Censipan), apresenta previsões de consenso da precipitação em cada mês para este primeiro trimestre de 2023, e o acumulado do trimestre para o Estado.

No prognóstico para janeiro de 2023 há indicativo de chuvas na categoria acima do normal em grande parte do Pará. A exceção fica por conta da porção Leste e municípios da região da Calha Norte (Alenquer, Almeirim, Curuá, Faro, Monte Alegre, Óbidos, Oriximiná, Prainha e Terra Santa), com previsão de chuvas entre as categorias normal e abaixo do normal em alguns pontos isolados.

ParáPrevisão para a RMB - Na análise e previsão climática para fevereiro, o boletim, elaborado pela equipe técnica do Núcleo de Monitoramento Hidrometeorológico da Semas, aponta tendência de chuvas acima do normal em toda a porção Norte, Região Metropolitana de Belém, Nordeste e faixa central do Estado.

“Em março, as chuvas consideradas acima do normal devem prevalecer em grande parte do Estado do Pará. As informações e previsões climáticas consensuais são baseadas na análise dos campos atmosféricos e oceânicos, além de resultados dos modelos globais de previsão climática e outros parâmetros observados”, explicou Antônio Sousa, meteorologista da Semas.


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