Muitos profissionais e estudantes, em algum momento de suas carreiras ou vida acadêmica, acabam se deparando com esse dilema. Por mais que se domine o conteúdo, o maior desafio para quem vai realizar uma apresentação é estar bem preparado, tecnicamente e emocionalmente, para esse momento, que muitas vezes, pode ser decisivo.
A insegurança, o medo e a timidez são fatores que extrapolam o limite do conhecimento técnico e podem colocar tudo a perder. Por isso, é muito importante investir em uma boa apresentação, pois sem planejamento, ela pode gerar ruídos e, dessa forma, comprometer a compreensão da audiência, minando o potencial da ideia que se pretende transmitir.
Porém, muitas técnicas têm sido desenvolvidas com objetivo de auxiliar essas pessoas a exploram o melhor de si, tornando suas apresentações eficientes e assertivas.
Atualmente já é possível organizar as apresentações de forma prática e ágil, por meio de uma plataforma web. Todo trabalho é desenvolvido com a ajuda de um assistente virtual, que auxilia o palestrante a estar bem preparado, confiante e com um discurso que prenda a atenção da sua audiência do começo ao fim.
“Dispomos de uma metodologia inovadora, que quando utilizada, cria apresentações sensacionais, transmitindo a sua mensagem com eficiência e assertividade”, afirma Ricardo Pena, executivo e fundador da Ducovox, empresa especializada em curso de oratória em São Paulo, e da startup DucoAssist.
O assistente virtual possui um passo a passo, tornando-o de fácil utilização. Através dele, o trabalho pode ser feito de forma objetiva e ágil, porém, sem comprometer a qualidade.
Profissionais buscam autodesenvolvimento
Uma pesquisa online feita pela Love Mondays, plataforma em que profissionais avaliam as empresas onde trabalham, mostrou que o autodesenvolvimento é o que move a maioria dos profissionais brasileiros.
A pesquisa ouviu mais de 17 mil pessoas, sendo cerca de 10 mil mulheres e 7 mil homens. As respostas foram bem semelhantes entre os dois grupos. Quando perguntados sobre o que mais valorizam na vida profissional, a maior parte (45,6% das mulheres e 40,3% dos homens) respondeu “superar desafios e me desenvolver”.
Em segundo lugar para ambos aparece “trabalhar com um propósito maior”, seguido por “estabilidade no emprego”. Mas homens e mulheres diferem quanto ao quarto e quinto lugares: para elas, ter um bom relacionamento com os colegas vem antes de ter um bom salário; para eles, a ordem se inverte.