10/03/2020 às 14h00min - Atualizada em 10/03/2020 às 14h00min

Detran abre retorno na BR para minimizar impactos da interdição do viaduto

Com a medida, condutores podem acessar a rodovia pela avenida João Paulo II sem problemas

Agência Pará
Com edição do belem.com.br
A medida visa atender a demanda de veículos no sentido Ananindeua-Marituba, também prejudicada pelo constante transbordamento do rio Uriboca (Ascom/Detran)
       
Para resguardar a segurança da população, o Departamento de Trânsito do Estado do Pará (Detran) manterá, por dez dias, uma interdição parcial do viaduto do Coqueiro, no km 4 da rodovia BR-316, após as fortes chuvas de segunda-feira (9) ocasionarem um deslizamento de terra. Em função da medida, um retorno provisório foi aberto no km 5 para atender a demanda de veículos no sentido Ananindeua-Marituba, também prejudicada pelo constante transbordamento do rio Uriboca.

Com o retorno provisório, os condutores poderão acessar a BR-316 pela avenida João Paulo II sem problemas. A interdição parcial do viaduto é necessária para que seja feita a manutenção e recuperação do material de talude do elevado. Para o diretor técnico-operacional do Detran, Bento Gouveia, as ações emergenciais são extremamente importantes para minimizar os impactos no trânsito para a população. 

“Nós sabemos do gargalo que é essa entrada e saída da capital, tanto que uma obra está sendo feita justamente para resolvermos esse problema. Enquanto isso, é crucial que o órgão dê uma resposta rápida para as intempestividades que ocorrem, como essa questão da chuva e dos alagamentos. O objetivo é a comodidade e a segurança da população”, diz Gouveia, que completa: “A abertura do retorno na BR é uma medida urgente e nós estaremos lá para auxiliar os condutores”.

Os agentes de fiscalização do Detran estão desde a segunda-feira (9) em pontos estratégicos da rodovia no trabalho de ordenação do trânsito. Na ocasião, foi realizada intervenção no tráfego, com a permissão do contrafluxo (veículos podendo utilizar os dois sentidos da via) pela rodovia. As equipes permanecem em rondas na área para avaliar o nível de trafegabilidade e também monitoramento dos alagamentos, que culminem em novas ações de intervenção do órgão na via, de acordo com a necessidade.

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