A perspectiva para dezembro são 21 milhões de quilos de produtos hortifrutigranjeiros comercializados. (Foto: Ceasa/PA)
A partir das 21h desta terça-feira (22) até as 9h de quarta-feira (23), tem início o varejão de Natal nas Centrais de Abastecimento do Pará (Ceasa-PA). A população de Belém poderá comprar de uva passa ao tradicional bacalhau, tudo com preços acessíveis.
A Ceasa realiza, este mês, o Varejão Natalino onde serão ofertadas várias opções de hortifrutigranjeiros, além de alimentos e frutas específicas da Estação Natalina. A perspectiva para dezembro são 21 milhões de quilos de produtos hortifrutigranjeiros comercializados. Um universo de cores e sabores para os olhos e uma alimentação saudável.
Confira abaixo os produtos ofertados na feira
As frutas da estação natalina serão encontradas na passarela central no Complexo do Mercado da Ceasa-PA e no espaço do Livre Produtor Rural (MLP 1 e 2). Dentre elas, uvas, uva passas, frutas cristalizadas, ameixa fresca, ameixa seca, damasco, figo, pêra, lichia, morango, cereja, maçã red delicious, maçã Gran Smith (maçã verde), avelã, nectarina, tâmara, nozes e castanha portuguesa (amêndoas), figo seco, kiwi melancia, romã) e o delicioso bacalhau.
O varejão é uma ótima oportunidade para que o consumidor faça com tranquilidade suas compras de Natal. E além dos alimentos específicos para a época, o consumidor encontra outros hortifrutigranjeiros para compor a mesa como a banana prata, batata inglesa, cebola, tomate longa vida, ovo de galinha, laranja pêra, cenoura, repolho verde, melancia, limão taiti, pimentão, mamão havai, goiaba, abacate margarida, banana nanica, mamão valenciano, maracujá, tomate rasteiro, chuchu, abacaxi, manga Tommy Atkins, abacate fortuna, pepino, batata doce.
Serviço Varejão de Natal Abertura dia 22 de dezembro de 2020 (terça-feira) Seguindo nos dias 23 e 24 de dezembro no horário de 21h até as 9h. A Ceasa fica na Estrada do Murutucum, s/n - bairro do Cúrio, em Belém.
A perspectiva para dezembro são 21 milhões de quilos de produtos hortifrutigranjeiros comercializados. (Foto: Ceasa/PA)
