14/07/2022 às 15h29min - Atualizada em 14/07/2022 às 15h29min

Pablo Marçal aponta três itens para destravar a prosperidade do Brasil

“O primeiro e mais importante elemento de riqueza que ainda não foi ativado no país"

Redação Belem.com.br
Com informações de Luma Vidal - Ascom
“Não sou anti ninguem, mas vejo que os dois polarizados não têm competência para levar o pais para o próximo nível”, disse Pablo Marçal. (Foto: Divulgação)

                                                                                                         
"Até 2032, o Brasil pode se tornar a nação mais próspera do mundo". Este é o entendimento e aposta do pré-candidato do Partido da Republicano da Ordem Social (Pros) à Presidência da República, Pablo Marçal. Em entrevista, concedida ao programa Contraponto, do canal Brasil Paralelo, Marçal explica as linhas do governalismo (modelo de gestão que quer implantar no país) e lista os três itens que precisam ser destravados para a nação alcançar o topo mundial.

“O primeiro e mais importante elemento de riqueza que ainda não foi ativado no Brasil é a mentalidade do povo”, aponta Pablo Marçal, reforçando que apenas três elementos são  necessários para que o país – naturalmente rico – alcance a prosperidade nos próximos anos.

“Mentalidade é a primeira, a segunda é a virtualização e a terceira é a empresarização. Ou seja: educar a nação inteira para não ser só empregado, mas também empreendedor e investidor. E isso tudo tem que passar por uma reestruturação emocional do país”, defendeu o pré-candidato do Pros.

Pablo Marçal explicou que esses elementos podem ser ativados através do governalismo, um modelo que estimula a capacidade individual das pessoas, inspirando a autonomia e fomentando a veia empreendedora.

“O governalismo tem espaço para todos e não suga a alma de ninguém. Pelo contrário: emite estímulos para que prospere”, explica Marçal, diferenciando o governalismo dos demais modelos de governo.


 Anti ninguém 

O pré-candidato do Pros, que descarta crítica radical a seus adversários, condena a polarização extremada entre esquerda e direita e aponta que reino dividido não próspera.

“Não sou anti ninguem, mas vejo que os dois polarizados não têm competência para levar o pais para o próximo nível”, declarou Marçal.

Figurando com 1,6 por cento nas pesquisas de opinião, com apenas algumas semanas na disputa, Pablo Marçal acredita que vai  começar a incomodar.

“Quando começar a crescer, quem está pensando que a eleição está resolvida, vai virar um pesadelo”, diz Marçal, que aposta tanto na sua performance eleitoral que montou a galeria dos presidentes em sua sala. A última foto é dele. “A única força que pode me derrubar é a do criador”, finalizou.


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