Agrovila Jerusalém ganha estádio em dia de anúncio de novas obras

                                                                                                                                     
“Essa noite eu quase não consegui dormir de ansiedade”. Assim, o morador da Agrovila Jerusalém Adriano Martins iniciou o seu discurso, durante a inauguração do estádio Enoque Chaves, que conta com novo gramado, arquibancadas, alambrado e vestiários climatizados. Ele lembrou que o espaço do campo para a prática do futebol “é mais antigo que a Vila” e destacou a felicidade por agora os moradores poderem contar com um local confortável e moderno. “É uma grande emoção ver que nossa luta valeu a pena.”, disse.

A emoção também foi compartilhada pelo senhor Major da Mactra, ex-vereador de Parauapebas e irmão de Enoque Chaves, ex-morador da Vila que teve dá nome ao novo estádio. “Toda a família está muito agradecida pelo esforço em prestar essa homenagem.”.

O vice-prefeito do município, Zito Augusto, definiu o estádio como “um dos melhores campos para a prática do futebol no município” e reforçou que a prefeitura “tem feito um grande esforço para que nenhuma comunidade, na zona urbana ou rural, se sinta desamparada.”.

A vereadora Maria Pereira, líder do governo na Câmara, lembrou em seu discurso as dificuldades enfrentadas pelos moradores no início da ocupação daquele território. “As pessoas aqui viviam de sonho, em barracos de palha e lona. Ainda temos muito a fazer, mas quem presenciou isso só pode sentir orgulho.”

Já a prefeita Josemira Gadelha aproveitou para anunciar benfeitorias que vão chegar em breve à agrovila, como uma praça, academia de saúde e playground, rede de energia para toda a zona rural ao redor, além de pavimentação das três saídas da localidade, totalizando 6 km. Também deve ser iniciado ainda este ano a duplicação da PA-160, que dá acesso à comunidade.

A vereadora Maria Pereira, líder do governo na Câmara, lembrou em seu discurso as dificuldades enfrentadas pelos moradores no início da ocupação daquele território. “As pessoas aqui viviam de sonho, em barracos de palha e lona. Ainda temos muito a fazer, mas quem presenciou isso só pode sentir orgulho.”