21/02/2020 às 20h00min - Atualizada em 21/02/2020 às 20h00min

Eventos e blocos irregulares serão combatidos por força-tarefa

As operações serão realizadas na Região Metropolitana de Belém e visam combater problemas como congestionamentos, poluição sonora, entre outros

Agência Pará
Com edição do belem.com.br
Cerca de 60 agentes irão atuar na força-tarefa que ocorre de 21 a 26 de fevereiro (Foto: Elielson Modesto/Segup/Agência Pará)
   
A partir desta sexta-feira (21) os órgãos integrados do Sistema de Segurança Pública, estaduais e municipais, iniciam uma força-tarefa para coibir eventos e blocos alternativos irregulares no período do Carnaval. As operações serão realizadas na Região Metropolitana de Belém e visam combater problemas como congestionamentos, poluição sonora, dentre outros transtornos que podem ser causados à população.
 
Entre os órgãos da segurança que integrarão as ações estão Polícia Militar, Corpo de Bombeiro Militar, Polícia Civil, Departamento de Trânsito do Estado (Detran), Guarda Municipal, Ordem Pública, Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob), bem como as secretarias de segurança dos municípios de Ananindeua e Marituba. Cerca de 60 agentes irão atuar na força-tarefa que ocorre de 21 a 26 de fevereiro.
 
“Existe uma legislação que prevê que quem pretende fazer uso de via pública, equipamento de som ou grande aglomeração de pessoas, deve buscar as autorizações para isso, tanto dos órgãos municipais como estaduais. Uma vez autorizados, o sistema de segurança contribui para que o evento ocorra sem intercorrências, com fechamento de vias, por exemplo. Nós não queremos impedir o Carnaval de ninguém, somente queremos que todos estejam regularizados”, afirmou o secretário adjunto de operações da Segup, Rômulo Rodovalho.
 
Para realizar as ações preventivas e abordagens, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará, por meio da Secretaria de Inteligência e Análise Criminal (Siac), fez um levantamento no qual foi mapeado todos os blocos divulgados por meio de redes sociais, e a partir dessas informações foi feito um cruzamento de dados para verificar as licenças expedidas e definir as áreas onde devem ocorrer as operações.

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