02/01/2022 às 11h00min - Atualizada em 02/01/2022 às 11h00min

Primeiro bebê a nascer em 2022 no Pará é um menino de 2,914 kg

Criança nasceu 34 minutos após a virada do ano, de parto normal

Agência Pará
Com edição do Belem.com.br
Menino é filho do casal Angélica Maia Filho, 18 anos, e Fabrício Mendonça Batista, 17 anos. (Foto: Rodrigo Pinheiro / Ag.Pará)
              
O choro do Bruno Yoran ao nascer foi o som mais esperado dos últimos meses de Angélica Maia Filho, mãe da criança, que foi a primeira a nascer em 2022 na Fundação Santa Casa de Misericórdia. Ele veio ao mundo às 0h34, pesando 2,914 kg e medindo 49 centímetros por meio de um parto normal. 

O menino é filho do casal Angélica Maia Filho, 18 anos, e Fabrício Mendonça Batista, 17 anos, moradores do município de Acará, no nordeste paraense.  

Previsto para nascer em 23 de janeiro, Angélica contou que a bolsa estourou na última quinta-feira (30). As dores foram intensificadas na sexta-feira (31) e no início desta madrugada, Bruno Yoran nasceu. 

"O meu filho veio para renovar as nossas esperanças em 2022. É muito bom ver esse rostinho logo no início do ano e saber que ele está saudável. Tive todo o suporte e atendimento na Santa Casa. É o meu segundo filho e quis que os dois nascessem aqui", ressalta Angélica. 

Fabrício Mendonça Batista conta que o seu maior sonho era ser pai. "Eu pedia muito a Deus e ele realizou. Nosso filho veio com muita saúde e o que eu mais quero é fazer ele feliz. Tenho certeza que ele veio para mudar as nossas vidas. É uma felicidade enorme ter ele aqui logo nos primeiros minutos de 2022", diz.

A coordenadora do Centro Obstétrico e do setor de Pré-parto, Parto e Pós-parto (PPP) da Santa Casa, Michele Barreiros, pontua que a Fundação realizou, de janeiro a novembro de 2021, mais de 10 mil procedimentos no Centro Obstétrico. São, em média, 400 partos cesarianos e 300 partos normais por mês. 

"A excelência em que a Fundação presta os atendimentos a pacientes de todo o Estado é fundamental para o nascimento de crianças saudáveis. Nós somos referências em alto risco, especialmente, desde o início da pandemia e com a intensificação de síndromes gripais, fortalecemos nossos atendimentos. É um orgulho fazer parte dessa instituição que presta assistência com resolutividade", afirma a coordenadora.

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