08/08/2023 às 09h00min - Atualizada em 08/08/2023 às 09h00min

Educadora paraense é uma das finalistas ao Prêmio Porvir, por prática pedagógica

Eliude da Silva, da Escola Maria da Graças Cerqueira, em Itaituba, tem projeto de educação ambiental, que inclui o Atendimento Educacional Especializado

com edição da Redação Belem.com.br
Agência Pará
Reprodução
A professora, Eliude da Silva, da Escola Maria da Graças Escócio Cerqueira, em Itaituba, é uma das finalistas do Prêmio Professor Porvir, que reconhece os professores autores das experiências mais inovadoras. A docente, do município de Itaituba, na região do Tapajós, concorre na categoria Metodologias Ativas, com um projeto voltado à conscientização ambiental, e a participação ativa dos alunos na preservação do meio ambiente, na qual envolveu a turma de Atendimento Educacional Especializado (AEE). 

“Recebi a notícia e fiquei muito feliz. Estou muito empolgada, porque eu submeti o projeto. É a primeira vez que eu me submeto a projetos que envolvem premiações desse nível, nível nacional”, comenta a professora. 

O projeto começou com as turma de Atendimento Educacional Especializado (AEE) do ensino médio, e envolveu a coleta, a quebra de dormência de sementes de Ipê Amarelo, assim como o plantio das mudas desenvolvidas no ambiente escolar, além de outros tipos de sementes da Amazônia, como o Açaí e Buriti. Com isso, os estudantes aumentaram a sensibilização e conscientização sobre a importância do plantio de mudas nativas para a preservação da natureza e da biodiversidade. Também promoveu a aprendizagem e compreensão dos alunos sobre os processos ecológicos, incluindo a interação entre plantas, animais e microorganismos.

A premiação 

As inscrições vão até o dia 30 de novembro, mas a cada semana um finalista será escolhido e terá sua prática publicada na seção Diário de Inovações. A premiação ocorrerá no início de 2024, em São Paulo.
 

 

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