19/08/2022 às 10h00min - Atualizada em 19/08/2022 às 10h00min

Marituba realiza 2ª Edição do Festival do Açaí

O evento ocorre nos dias 27 e 28 de agosto

O festival destacará um dos frutos mais consumidos no Pará. (Foto: Divulgação - IStock)

                                                                                                                                            

O município de Marituba, localizado na Região Metropolitana de Belém (RMB), irá realizar, nos dias 27 e 28 de agosto, a segunda edição do Festival do Açaí do município. Este é o maior evento gastronômico e cultural em torno da cadeia de produção do fruto do açaí, na Região Metropolitana de Belém.

Este ano o evento ocorrerá nos dias 27 e 28 de agosto de 2022, na praça Matriz de Marituba e contemplará 10 batedores de açaí com seus equipamentos e variedade de comercialização, 10 cozinhas com pratos a partir do açaí, 10 artesãos com peças fabricadas, também, a partir do fruto do açaí.

Estima-se 30 expositores, sendo 10 batedores de açaí, 10 cozinhas, 10 artesãos de forma direta e formalizada. Já a estimativa de público em geral nos dois dias de evento é de três mil pessoas, do município de Marituba e também de outros municípios da Região Metropolitana de Belém.

A programação contará com apresentações artísticas e culturais, incluindo o concurso cultural “Rainha do Açaí”.

O objetivo da programação é incentivar a produção agrícola do fruto, o fomento mercantil dos segmentos da indústria e comércio e o artesanato local de maneira formalizada com foco nos empreendedores locais, orientar e capacitar os vendedores sobre as boas práticas sanitárias do seu manuseio do início ao fim da cadeia produtiva, além de celebrar as manifestações culturais do imaginário popular paraense em torno do açaí.

As inovações previstas para a 2ª edição do festival gira em torno da cadeia produtiva do açaí com a implementação da política agroecológica do plantio e colheita, além do acompanhamento das boas práticas sanitárias feitas pelos batedores, passando pela comercialização por meio do incentivo à formalização dos comerciantes, até o descarte consciente e o reaproveitamento do caroço para o uso artesanal.


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